Monitor da FGV indica avanço de 1,19% no PIB do 1º trimestre. O Objeto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,19% no primeiro trimestre nesse ano, na comparação com o quarto trimestre de 2016, feitos os ajustes sazonais, segundo o Monitor do PIB elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). É a primeira taxa positiva do indicador depois de oito trimestres consecutivos negativos. https://bolsiconstrucoes.eng.br comparação com o primeiro trimestre de 2016, o PIB ainda cai 0,2%, todavia é a taxa menos negativa desde o trimestre móvel terminado em maio de 2014, informa a fundação.
Considerando o deslocamento do mercado imobiliário em direção à esfera financeira (ou vice-versa), o acréscimo da securitização de créditos imobiliários ficou uma respeitável ferramenta pra aumentar a procura por imóveis e o comércio de títulos. barracão https://bolsiconstrucoes.eng.br , bancos e financeiras desenvolviam mais créditos imobiliários que eram refinanciados por intermédio da securitização e venda destes títulos no mercado secundário. O aumento da procura por imóveis construia mais empreendimentos imobiliários que, por sua vez, eram financiados com a venda de CRIs ou com capital capturado na venda de ações das construtoras no mercado secundário.
Dado o episódio link de página da web sucedeu à queda imobiliária americana, investidores redirecionaram suas aplicações pra mercados mais eficazes acarretando numa drástica queda no preço das ações das corporações brasileiras de construção civil. Desde 2009, o programa Minha Moradia Minha vida desempenha papel central pela política nacional de habitação de interesse social. Esse programa tem sido implementado a começar por diferentes modelos de crédito ofertados tanto pro consumo quanto para a realização. Modelos semelhantes têm sido adotados em países montados desde o decênio de 1970 e, mais particularmente, a partir das décadas e 1990 e 2000 na América Latina, como é o caso das experiências do México e do Chile.
A difusão desse tipo de política é associada à redução da intervenção do Estado em campos considerados como de domínio privativo do mercado. Neste sentido, serviços sociais, especialmente bens públicos, que vêm paulatinamente sendo ressignificados como mercadoria, são enquadrados como de responsabilidade do mercado por intervenção de uma lógica de bens privados.
A consolidação dessa interpretação econômica tem dado suporte aos processos de privatização dos serviços básicos e a promoção do consumo como meio de acesso a direitos. É realmente possível o mercado prover as necessidades habitacionais em seus mais subjetivos aspectos, sem a intervenção do Estado? Um fator essencial que precisamos verificar é que o processo de financeirização do espaço acarreta novas execuções políticas.
Thêmis Amorim Aragão é doutoranda em Planejamento Urbano e Regional pela UFRJ, e em procedimento de duplo-doutoramento (cotutela) em Economia Urbana pela Universität Hamburg (Germany). clique em meio a próxima do artigo (2010) pelo IPPUR/UFRJ. Graduação em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Ceará (2003). Além disto, é pesquisadora assistente da rede INCTObservatório das Metrópoles Núcleo Gracioso Horizonte e bolsista de pesquisa IPEA.
Tem experiência em pesquisas de campo e capacitações próximo a movimentos sociais, com ênfase em Habitação e Planejamento Urbano. BOTELHO, Adriano. (2007) O urbano em fragmentos: a elaboração do espaço e da moradia pelas práticas do setor imobiliário. São Paulo: Annablume; Fapesp. KEMENNY, J. (1995) From Public housing to the social Market.
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